Inovamos para garantir que toda gestante tenha acompanhamento contínuo e humanizado, mesmo nas regiões mais isoladas da Amazônia. O E-Prenatal conecta tecnologia, inclusão cultural e saúde pública para reduzir riscos gestacionais e proteger a vida de mães e bebês.

A mortalidade materna ainda é um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil. Em 2021, o país registrou uma razão de 107,4 mortes maternas a cada 100 mil nascidos vivos, muito acima da meta da ONU de reduzir para 30 até 2030.

No Amazonas, os índices são ainda mais críticos, agravados por dificuldades de acesso ao pré-natal, escassez de profissionais e barreiras geográficas.

Estudos apontam que 28% das gestantes em áreas remotas da Amazônia não realizam o número mínimo de consultas recomendado pela OMS, aumentando os riscos de complicações como hipertensão, prematuridade e mortalidade neonatal.